Janeiro Branco: Cuidados com a Saúde Mental

O tema da campanha de Janeiro Branco deste ano é: “Saúde Mental enquanto há tempo! O que fazer, agora?”.  

Esse movimento tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre importância da saúde mental e emocional, reduzindo o estigma em torno de temas como depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.  

A campanha coloca em foco a saúde mental, e chegou mais uma vez para iluminar o início do ano com discussões cruciais sobre o bem-estar emocional. Em 2024, a iniciativa se torna ainda mais relevante, considerando os desafios e transformações que todos enfrentamos nos últimos tempos. 

Neste artigo, exploraremos os objetivos da campanha, os temas em destaque para este ano e como podemos contribuir para uma sociedade mais consciente e acolhedora, uma vez que a saúde emocional e psicológica das pessoas está cada vez mais delicada. 

Qual o propósito do Janeiro Branco? 

O Janeiro Branco foi criado com a intenção de promover reflexões sobre a saúde mental, incentivando a conscientização, o combate ao estigma associado às doenças psicológicas e a promoção de práticas que contribuam para o equilíbrio emocional.  

Sendo assim, a campanha busca criar um espaço para diálogos abertos sobre os desafios que muitos enfrentam em relação à saúde mental, encorajando a busca por ajuda e suporte quando necessário. 

Temas em Destaque para 2024  

  • Resiliência em Tempos de Adversidade: Em um mundo em constante mudança, a resiliência tornou-se uma habilidade fundamental. O Janeiro Branco de 2024 destaca a importância de desenvolver a resiliência emocional para enfrentar os desafios e superar as adversidades que a vida nos apresenta. 
  • Conexão e Empatia: A pandemia evidenciou a necessidade de conexões significativas. Neste ano, a campanha enfatiza a importância das relações humanas, destacando como a empatia e o apoio social são cruciais para a saúde mental. 
  • Autocuidado como Prioridade: A jornada em direção à saúde mental começa com o autocuidado. Janeiro Branco 2024 incentiva práticas regulares de autocuidado, sejam elas meditação, exercícios físicos, hobbies ou simples momentos de descanso. 
  • Quebrando Estigmas: A estigmatização em torno das doenças mentais continua a ser um desafio significativo. A campanha busca desconstruir preconceitos, promovendo uma compreensão mais empática e realista das questões relacionadas à saúde mental. 

Leia também: A Saúde Mental no brasileiro está em dia?

Como Contribuir:

Confira abaixo algumas dicas de como contribuir nesse movimento, que fica cada vez mais importante nos dias atuais.

  • Participação Ativa nas Atividades Locais: Verifique as atividades locais planejadas para o Janeiro Branco em sua região. Participar de palestras, workshops e eventos sociais pode proporcionar insights valiosos e conectar você a uma comunidade de apoio. 
  • Compartilhamento de Informações: Utilize suas redes sociais para compartilhar informações relevantes sobre saúde mental, promovendo a conscientização e incentivando conversas abertas. Pequenas ações podem ter um grande impacto. 
  • Priorizando o Bem-Estar Pessoal: Dedique um tempo para refletir sobre seu próprio bem-estar emocional. Estabeleça metas realistas de autocuidado e busque suporte profissional, se necessário. 
  • Advogando pela Saúde Mental: Torne-se um defensor ativo da saúde mental, promovendo ambientes inclusivos e apoiando iniciativas que busquem melhorar o acesso a serviços de saúde mental. 

Conclusão 

O Janeiro Branco de 2024 nos convida a refletir sobre nossas próprias jornadas emocionais e a contribuir para a construção de uma sociedade mais acolhedora e compreensiva. Ao priorizarmos a saúde mental, não apenas cuidamos de nós mesmos, mas também ajudamos a criar comunidades mais fortes e resilientes.  

Vamos juntos fazer deste janeiro um marco para o cuidado com a mente e o coração. Fique atento as pessoas próximas de você, que possa precisar de ajuda, mostrem que elas podem contar com você.  

Saúde mental importa, e não é frescura! 

 

Fonte: TJDFT 

Imagem: freepik  

Planos de Saúde: Reajustes Empresariais em 2024

O aumento dos planos de saúde é uma preocupação constante para os trabalhadores brasileiros. Em 2024, o reajuste dos planos de saúde empresariais deve ser de 25%, o que representa um aumento significativo no orçamento familiar.

Esse aumento é causado por uma série de fatores, como a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A inflação tem sido alta nos últimos anos, o que tem pressionado os custos dos planos de saúde.

O custo dos procedimentos médicos e hospitalares também tem aumentado, devido ao avanço da tecnologia e à complexidade dos tratamentos. A sinistralidade, que é a relação entre os gastos com saúde e as receitas das operadoras, também tem aumentado, devido ao envelhecimento da população e ao crescimento da prevalência de doenças crônicas.

Esse aumento pode representar um impacto significativo na qualidade de vida dos trabalhadores, porque dificulta o acesso a serviços de saúde, como consultas, exames e cirurgias.

Além disso, o aumento pode levar os trabalhadores a optar por planos de saúde mais baratos, que podem oferecer cobertura reduzida ou restrições nos serviços.

O governo federal tem tomado algumas medidas para tentar controlar o aumento dos planos de saúde, mas essas medidas ainda não surtiram o efeito desejado. Por isso, é importante que os trabalhadores estejam preparados para lidar com esse aumento.

Aqui estão algumas dicas para enfrentar o aumento dos Planos de Saúde:

  • Negociar com a empresa para que o reajuste seja menor;
  •  Se a empresa não aceitar negociar, buscar um plano de saúde PME (CNPJ) que geralmente tem preços mais acessíveis.
  • Comparar os preços de diferentes operadoras e planos de saúde

Entenda a diferença entre os Planos de Saúde

Confira abaixo os tipos de Planos de Saúde e a suas respectivas diferenças.

1- Plano de Saúde Individual/Familiar

Os planos de saúde individuais ou familiares são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define um teto para os reajustes anuais, é importante considerar que esses planos também podem estar sujeitos a reajustes por mudança de faixa etária.

Porém as regras para esses ajustes são estabelecidas visando especialmente proteger os beneficiários mais idosos de aumentos excessivos, proporcionando uma abordagem mais equitativa ao considerar diferentes faixas etárias.

2- Planos Coletivos

Os planos coletivos empresariais são negociados entre as empresas e as operadoras de saúde. As empresas geralmente repassam o reajuste aos funcionários, o que pode representar um impacto significativo no orçamento familiar.

Os planos coletivos por adesão são negociados entre as operadoras de saúde e entidades de classe, como sindicatos, associações e conselhos profissionais. Os preços desses planos geralmente são mais acessíveis do que os planos coletivos empresariais, mas os reajustes também podem ser mais elevados.

Neste caso, com menor regulação pela ANS nos planos coletivos faz com que as operadoras de saúde reajustem os preços com mais liberdade. Isso pode levar a maiores reajustes.

3- Plano de Saúde Empresarial

Os planos de saúde empresariais são oferecidos por empresas a seus funcionários ou são contratados por pequenos e médios empreendedores.

Os reajustes anuais dos planos de saúde empresariais são calculados com base em uma série de fatores, incluindo a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade.

A sinistralidade é uma medida que representa o percentual dos gastos com saúde em relação às receitas das operadoras. Quando a sinistralidade é alta, as operadoras precisam aumentar o valor das mensalidades para compensar os gastos extras.

4- Plano de Saúde Coletivo por Adesão

Os planos coletivos por adesão são contratados por meio de associações, sindicatos ou entidades de classe. Ao contrário dos planos individuais/familiares, esses planos, assim como os empresariais, não estão sujeitos ao teto de reajuste estabelecido pela ANS.

Os reajustes dos planos coletivos por adesão costumam ser superiores aos reajustes dos planos individuais/familiares. Em 2023, os planos coletivos por adesão tiveram um reajuste médio de 25%.

Leia também: Saiba os 7 Direitos dos Idosos dentro dos Planos de Saúde

O que é um reajuste no plano de saúde?

Os reajustes são usualmente aplicados de forma anual, mas podem também ocorrer em decorrência de mudanças na faixa etária do beneficiário ou devido à sinistralidade do grupo em planos coletivos.

Os reajustes por faixa etária são aplicados aos beneficiários a partir dos 30 anos de idade. A cada ano, o valor da mensalidade aumenta em uma porcentagem determinada pela ANS. A partir dos 60 anos, o reajuste é ainda maior.

A atual fórmula para cálculo do reajuste anual vem sendo aplicada desde 2019. Essa fórmula é baseada no Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), que reflete a variação dos custos dos procedimentos médicos e hospitalares.

Conclusão

É importante lembrar que o acesso à saúde é um direito fundamental, e que os trabalhadores devem lutar para que os custos dos planos de saúde sejam justos e acessíveis.

 

Fonte: InfoMoney

 

Reajuste dos Planos de Saúde empresariais em 2024

O aumento dos planos de saúde é uma preocupação constante para os trabalhadores brasileiros. Em 2024, o reajuste dos planos de saúde empresariais deve ser de 25%, o que representa um aumento significativo no orçamento familiar.

Esse aumento é causado por uma série de fatores, como a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A inflação tem sido alta nos últimos anos, o que tem pressionado os custos dos planos de saúde.

O custo dos procedimentos médicos e hospitalares também tem aumentado, devido ao avanço da tecnologia e à complexidade dos tratamentos. A sinistralidade, que é a relação entre os gastos com saúde e as receitas das operadoras, também tem aumentado, devido ao envelhecimento da população e ao crescimento da prevalência de doenças crônicas.

Esse aumento pode representar um impacto significativo na qualidade de vida dos trabalhadores, porque dificulta o acesso a serviços de saúde, como consultas, exames e cirurgias. Além disso, o aumento pode levar os trabalhadores a optar por planos de saúde mais baratos, que podem oferecer cobertura reduzida ou restrições nos serviços.

O governo federal tem tomado algumas medidas para tentar controlar o aumento dos planos de saúde, mas essas medidas ainda não surtiram o efeito desejado. Por isso, é importante que os trabalhadores estejam preparados para lidar com esse aumento.

Aqui estão algumas dicas para enfrentar o aumento dos planos de saúde:

  • Negociar com a empresa para que o reajuste seja menor;
  • Se a empresa não aceitar negociar, buscar um plano de saúde PME (CNPJ) ,que geralmente tem preços mais acessíveis.
  • Comparar os preços de diferentes operadoras e planos de saúde.

Entenda a diferença entre os Planos de Saúde

Confira abaixo os diversos tipos de planos de saúde.

  • Plano de Saúde Individual/Familiar

Os planos de saúde individuais ou familiares são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define um teto para os reajustes anuais, é importante considerar que esses planos também podem estar sujeitos a reajustes por mudança de faixa etária. Porém as regras para esses ajustes são estabelecidas visando especialmente proteger os beneficiários mais idosos de aumentos excessivos, proporcionando uma abordagem mais equitativa ao considerar diferentes faixas etárias.

  •  Planos Coletivos

Os planos coletivos empresariais são negociados entre as empresas e as operadoras de saúde. As empresas geralmente repassam o reajuste aos funcionários, o que pode representar um impacto significativo no orçamento familiar.

Os planos coletivos por adesão são negociados entre as operadoras de saúde e entidades de classe, como sindicatos, associações e conselhos profissionais. Os preços desses planos geralmente são mais acessíveis do que os planos coletivos empresariais, mas os reajustes também podem ser mais elevados. Neste caso, com menor regulação pela ANS nos planos coletivos faz com que as operadoras de saúde reajustem os preços com mais liberdade. Isso pode levar a maiores reajustes.

  • Plano de Saúde Empresarial

Os planos de saúde empresariais são oferecidos por empresas a seus funcionários ou são contratados por pequenos e médios empreendedores.

Os reajustes anuais dos planos de saúde empresariais são calculados com base em uma série de fatores, incluindo a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A sinistralidade é uma medida que representa o percentual dos gastos com saúde em relação às receitas das operadoras. Quando a sinistralidade é alta, as operadoras precisam aumentar o valor das mensalidades para compensar os gastos extras.

  • Plano de Saúde Coletivo por Adesão

Os planos coletivos por adesão são contratados por meio de associações, sindicatos ou entidades de classe. Ao contrário dos planos individuais/familiares, esses planos, assim como os empresariais, não estão sujeitos ao teto de reajuste estabelecido pela ANS.

Os reajustes dos planos coletivos por adesão costumam ser superiores aos reajustes dos planos individuais/familiares. Em 2023, os planos coletivos por adesão tiveram um reajuste médio de 25%.

Leia também: Saiba os 7 Direitos dos Idosos dentro dos Planos de Saúde

O que é um reajuste no plano de saúde?

Os reajustes são usualmente aplicados de forma anual, mas podem também ocorrer em decorrência de mudanças na faixa etária do beneficiário ou devido à sinistralidade do grupo em planos coletivos.

Os reajustes por faixa etária são aplicados aos beneficiários a partir dos 30 anos de idade. A cada ano, o valor da mensalidade aumenta em uma porcentagem determinada pela ANS. A partir dos 60 anos, o reajuste é ainda maior.

A atual fórmula para cálculo do reajuste anual vem sendo aplicada desde 2019. Essa fórmula é baseada no Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), que reflete a variação dos custos dos procedimentos médicos e hospitalares.

Conclusão:

É importante lembrar que o acesso à saúde é um direito fundamental, e que os trabalhadores devem lutar para que os custos dos planos de saúde sejam justos e acessíveis.

Fonte: InfoMoney

Proteja Seu Lar adquirindo um Seguro Residencial

Ao escolher um seguro residencial, é essencial avaliar as coberturas oferecidas, entender as condições do contrato e ajustar a apólice de acordo com as necessidades específicas da sua casa ou apartamento, ele pode incluir cobertura contra incêndio, danos elétricos, roubos, responsabilidade civil, entre outros. 

A Pandemia contribuiu para o significante aumento de Seguros residenciais. 

A pandemia teve diversos impactos em diferentes setores, incluindo o mercado de seguros residenciais.  

Algumas das razões que podem explicar o aumento na procura por seguro residencial, temos o home office, que com a adoção massiva do trabalho remoto, muitas residências passaram a abrigar equipamentos eletrônicos valiosos, como computadores e dispositivos, aumentando a necessidade de proteção contra danos ou furtos, ou ainda com a maior utilização da casa a necessidade de ter uma assistência 24 horas. 

Pesquisa da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) revela o crescimento de 25% na contratação do seguro residencial no Brasil, no período de 2017 a 2021. “Foi realmente um crescimento bastante relevante na penetração do seguro residencial”, disse o presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros. 

Jarbas Medeiros disse que a pandemia do novo coronavírus (covid-19) teve participação importante no aumento do seguro residencial no Brasil, porque, à medida que as pessoas ficaram mais em casa, dedicando mais tempo ao trabalho e estudo, começaram a dar mais atenção ao local onde moram. “Houve uma ressignificação do conceito da casa. De fato, as pessoas usando muito mais, a residência está mais sujeita a danos, a todo tipo de situação”. 

Entenda algumas opções específicas que as seguradoras oferecem 

. Seguro Residencial Amplo, no qual oferece cobertura para diversos tipos de danos, como incêndios, roubos, danos elétricos, responsabilidade civil, entre outros. É uma opção mais abrangente que visa proteger contra os riscos mais importantes a que estejam sujeitos os bens objetos de cobertura. 

. Seguro Residencial Simplificado, no qual oferece uma opção mais básica que costuma incluir cobertura para incêndios, explosões e queda de raio. É uma escolha mais simples, adequada para quem busca proteção essencial. 

. Seguro Residencial para Apartamentos: esse seguro é adaptado para as necessidades específicas de quem mora em apartamentos, incluindo coberturas para áreas comuns, responsabilidade civil do condomínio, entre outros.  

. Seguro Residencial para Casas: está personalizado para atender às características de casas, podendo incluir cobertura para áreas externas, jardins, piscinas, entre outros.  

. Seguro Residencial para Aluguel (Inquilino): com destino a inquilinos, oferece proteção para bens pessoais dentro do imóvel alugado, além de responsabilidade civil do inquilino.  

. Seguro Residencial de Conteúdo: Foca especificamente nos bens e pertences dentro da residência, oferecendo cobertura para danos ou perdas desses itens.  

. Seguro Residencial de Condomínio: Destinado a condomínios, cobre áreas comuns, estruturas e oferece proteção contra riscos diversos.  

Sendo assim, contratar um seguro residencial é uma medida importante para proteger seu patrimônio seja ele de qualquer natureza. 

Leia também 

.Proteção Climáticas: O Papel do Seguro Residencial

.Investir em um Seguro Residencial ajuda nas finanças pessoais 

 

Quais as principais coberturas a se considerar em um Seguro residencial 

O funcionamento das coberturas do seguro residencial pode variar de acordo com o tipo de apólice contratada e as condições estabelecidas pela seguradora. No entanto, de maneira geral, as coberturas desse tipo de seguro costumam incluir: 

. Incêndio e Explosão: Cobertura para danos causados por incêndios acidentais ou explosões. 

. Danos Elétricos: Proteção contra danos causados por curtos-circuitos, variações de energia e outros problemas elétricos.  

. Roubos e Furtos: Cobertura para perdas de bens devido a roubo ou furto, tanto dentro quanto fora da residência.  

. Responsabilidade Civil Familiar: Garante proteção financeira caso você seja responsabilizado por danos a terceiros, como vizinhos, causados involuntariamente.  

. Vendaval, Chuva de Granizo e Impacto de Veículos: Cobertura para danos causados por fenômenos naturais como ventos fortes, granizo e impacto de veículos na estrutura do imóvel.  

. Quebra de Vidros: Proteção contra danos a vidros, como janelas e portas.  

. Despesas com Mudança: Reembolso de despesas de mudança em caso de necessidade de realocação devido a um sinistro coberto.  

. Danos a Bens no Interior do Imóvel: Proteção para bens pessoais, móveis, eletrodomésticos, entre outros, contra diversos riscos.  

. Assistência 24 Horas: Serviços de assistência ao segurado, como chaveiro, encanador, eletricista, entre outros.  

Conclusão

É fundamental revisar cuidadosamente as condições e limitações de cada cobertura ao contratar um seguro residencial, personalizando-o de acordo com as necessidades específicas do imóvel e do segurado. Além disso, estar ciente dos procedimentos a serem seguidos em caso de sinistro é essencial para garantir o adequado acionamento do seguro. 

Fonte: Uol, Portal Loft