Ataque hacker à C&M gera urgência do Seguro Cyber

Julho mal começou e um ataque cibernético chocou o sistema financeiro. A C&M Software sofreu um ataque cibernético disruptivo que expôs vulnerabilidades críticas no sistema de liquidação brasileiro.

A prestadora de serviços, responsável por conectar instituições menores ao Banco Central e ao Pix, teve suas contas-reserva invadidas e recursos desviados em uma cifra estimada em ao menos R$ 800 milhões. 

Por envolver contas de liquidação mantidas diretamente no Banco Central, o incidente não impactou contas de correntistas finais, mas sim a retaguarda da infraestrutura financeira, o que levou o Banco Central a suspender imediatamente todas as integrações da C&M até a análise dos protocolos de segurança. 

Entenda como ocorreu o ataque e o impacto real 

Os criminosos utilizaram credenciais vazadas para acessar o sistema da C&M e movimentar recursos de contas reserva de seis a oito instituições financeiras, conforme apuração da imprensa. Além do que, fontes independentes apontam que o prejuízo pode ter chegado a R$ 1 bilhão. 

Embora nenhum cliente final tenha sido diretamente afetado, o impacto operacional foi severo. O Banco Central determinou a suspensão cautelar dos serviços e exigiu auditorias e reforço nos controles antes de restabelecer parcialmente as operações. 

Especialistas classificam o ataque como um cibercrimes sofisticado de grande escala, alertando que ele expôs falhas na governança tecnológica e na dependência de fornecedores terceirizados sem controle adequado. 

Seguro Cyber como escudo estratégico 

Esse episódio evidencia que prevenção tecnológica não é mais suficiente. O Seguro Cyber, quando bem estruturado, oferece cobertura para: 

  • Perdas financeiras e fraudes decorrentes de invasões em sistemas terceirizados; 
  • Custos operacionais pela paralisação de serviços e recuperação de dados; 
  • Responsabilidade civil, multas regulatórias e impactos reputacionais; 
  • Assistência especializada com resposta a incidentes e gestão de crise. 

Em circunstâncias como essa, o seguro cyber não apenas protege o caixa da empresa, mas também ajuda a restaurar operações com rapidez, algo crítico quando falhas ocorrem na conexão digital de empresas com sistemas vitais como o Pix. 

O que o caso C&M ensina sobre Seguro Cyber e gestão de risco 

A crise deixa algumas lições fundamentais para qualquer organização digital: 

  1. Checklist de segurança em fornecedores especialmente quem funciona como elo com sistemas governamentais ou regulados. 
  1. Plano de resposta a incidentes (IRP) ativo e testado, para agir rapidamente diante de invasões. 
  1. Treinamento contínuo para equipes, com foco em prevenção de phishing e controles de credenciais. 
  1. Integração de seguro cyber ao plano de continuidade, com apólice adequada ao perfil de risco da empresa. 

Leia também: Confira 4 dicas de como escolher o seu Seguro Cyber

Conclusão: o momento de agir é agora 

O ataque à C&M Software, com prejuízos estimados entre R$ 800 milhões e potencialmente até R$ 1 bilhão, serve como alerta de que a segurança digital é um tema estratégico e urgente. Instituições que dependem de infraestrutura digital deveriam ter o seguro cyber como parte essencial da sua proteção. 

Afinal, não se trata apenas de tecnologia, mas de garantir a continuidade e a confiança dos stakeholders diante de eventos adversos imprevisíveis. 

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Fontes: InfoMoney, O Globo, Poder360 

Diabetes: sintomas, tipos e cuidados essenciais

O diabetes é uma das doenças crônicas mais prevalentes no Brasil e no mundo. Mesmo com tantos avanços na medicina e informação disponível, ainda há muita dúvida sobre como identificar os sinais, entender os diferentes tipos da doença e lidar com o diagnóstico no dia a dia. 

Engana-se quem pensa que o diabetes afeta apenas pessoas mais velhas. Ele pode se manifestar em qualquer fase da vida e, quando não tratado corretamente, desencadeia sérias complicações. No entanto, é possível ter uma vida longa e saudável com os cuidados certos.  

Neste artigo, você vai descobrir as diferenças entre os principais tipos de diabetes, entender como ele se manifesta no corpo e aprender como manter a qualidade de vida mesmo após o diagnóstico. 

O que é diabetes e por que ele merece tanta atenção? 

O diabetes acontece quando o corpo não consegue utilizar adequadamente a glicose presente no sangue, geralmente por falta ou mau funcionamento da insulina — hormônio que age como uma “chave”, permitindo que o açúcar entre nas células e seja transformado em energia. 

Com essa falha no sistema, a glicose se acumula no sangue e começa a afetar diversos órgãos e funções do organismo. O que começa com sintomas leves pode evoluir para quadros mais graves se não houver controle adequado. 

Quais os tipos mais comuns de diabetes? 

Diabetes tipo 1: Mais comum em crianças e adolescentes, ocorre quando o corpo deixa de produzir insulina. O tratamento exige o uso diário do hormônio e controle contínuo. 

Diabetes tipo 2: Geralmente aparece após os 40 anos e está relacionado ao sobrepeso, sedentarismo e genética. O corpo até produz insulina, mas não a utiliza bem, o que chamamos de resistência à insulina. 

Diabetes gestacional: Surge durante a gravidez e pode desaparecer após o parto, mas aumenta o risco da mulher desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Por isso, o controle médico é indispensável. 

Sintomas que não devem ser ignorados 

Muitas pessoas convivem com o diabetes sem saber, principalmente no caso do tipo 2, que costuma evoluir de forma silenciosa. Os primeiros sinais incluem sede em excesso, vontade constante de urinar, cansaço inexplicável e alterações na visão. Em alguns casos, também há aumento do apetite, infecções de pele recorrentes e sensações de formigamento nos membros. 

Observar esses sintomas e procurar ajuda médica é essencial para um diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado, evitando complicações futuras. 

Complicações do diabetes: quando o descontrole vira risco 

A falta de controle dos níveis de glicose pode trazer sérias consequências à saúde. Problemas renais, alterações cardíacas, perda de visão e feridas de difícil cicatrização, especialmente nos pés, estão entre os riscos mais frequentes. O chamado “pé diabético”, por exemplo, pode evoluir para infecções graves se não houver atenção imediata. 

Além disso, o diabetes mal controlado costuma estar ligado ao aumento da pressão arterial e dos níveis de colesterol, formando um cenário perigoso para o funcionamento do organismo. 

Vida saudável com diabetes é possível, sim 

Apesar dos cuidados necessários, é totalmente possível viver bem com diabetes. O primeiro passo é entender que o tratamento vai além dos remédios: envolve escolhas conscientes todos os dias. 

Adotar uma alimentação balanceada, evitar alimentos processados, manter horários regulares para as refeições e incluir frutas, vegetais e cereais integrais na rotina fazem toda a diferença no controle glicêmico. A prática de exercícios físicos, mesmo que moderada, também tem um impacto direto na regulação da glicose e no bem-estar geral. 

Outro ponto importante é o monitoramento. Consultas regulares, exames de rotina e atenção com detalhes como a saúde dos pés ajudam a prevenir complicações e garantem mais autonomia no tratamento. 

Conclusão 

Conviver com o diabetes exige responsabilidade, mas também é um convite ao autocuidado. Quando bem acompanhado, o diagnóstico não limita — ele transforma. Com informação de qualidade, disciplina e apoio médico, é possível manter a saúde em dia e aproveitar a vida com segurança e equilíbrio. 

Compartilhar esse conhecimento com outras pessoas também é uma forma de prevenção. Afinal, quanto mais cedo identificamos os sinais, maiores são as chances de evitar complicações. 

Fonte: SBD 

Alergias Respiratórias: Quando o ar vira ameaça

Julho marca a Semana Mundial das Doenças Respiratórias, uma iniciativa global que visa conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde pulmonar e identificar precocemente condições que afetam a respiração.  

Entre os diversos problemas respiratórios que impactam milhões de pessoas no mundo, as alergias respiratórias ganham destaque por sua alta incidência e pelos impactos que causam na qualidade de vida. 

Rinite alérgica, asma e outras reações respiratórias são frequentemente agravadas por fatores ambientais, mudanças climáticas e hábitos domésticos. Por isso, esse é o momento ideal para falar sobre prevenção, tratamento e como transformar sua casa em um ambiente mais seguro para respirar. 

Alergia tem tratamento? O papel da imunoterapia no controle das crises 

Muita gente acredita que alergia é algo com o qual se aprende a conviver, mas a verdade é que há tratamento, sim. E um dos mais eficazes a longo prazo é a imunoterapia, popularmente conhecida como “vacina para alergia”. 

A imunoterapia consiste na aplicação de pequenas doses da substância que causa a alergia, com o objetivo de dessensibilizar o organismo. Com o tempo, o corpo vai aprendendo a não reagir exageradamente ao alérgeno, diminuindo e até eliminando os sintomas. 

Esse tipo de tratamento deve ser indicado por um alergologista e pode ser feito por meio de injeções ou gotas sublinguais, com duração média de 3 a 5 anos. Os resultados costumam ser muito positivos, especialmente em pessoas que apresentam crises frequentes e que já tentaram outras abordagens sem sucesso. 

Casa segura para alérgicos: dicas para eliminar gatilhos invisíveis 

O ambiente doméstico é um dos principais vilões para quem tem alergias respiratórias. Pequenos hábitos do dia a dia podem ser grandes aliados no controle das crises: 

  • Evite carpetes, cortinas de tecido e bichos de pelúcia, pois acumulam ácaros com facilidade. 
  • Opte por aspiradores com filtro HEPA, que retêm partículas minúsculas do ar. 
  • Lave roupas de cama semanalmente em água quente (acima de 60ºC) para eliminar ácaros. 
  • Use capas antiácaro em colchões e travesseiros
  • Mantenha a casa arejada e livre de umidade, pois o mofo é um potente alérgeno. 
  • Evite o uso excessivo de produtos de limpeza com fragrâncias fortes, que podem irritar as vias respiratórias. 

Uma casa mais limpa e ventilada pode significar noites de sono tranquilas, menos uso de medicamentos e mais qualidade de vida. 

Conclusão 

As alergias respiratórias não são frescura, nem algo que deve ser ignorado. Elas afetam milhões de pessoas e, sem controle, podem evoluir para quadros mais graves. Mas há luz no fim do túnel: com acompanhamento médico, tratamentos adequados como a imunoterapia e mudanças simples no ambiente, é possível viver bem e respirar melhor. 

Você sofre com sintomas respiratórios frequentes? Procure um especialista e comece hoje a cuidar da sua saúde respiratória. 

Referências:

Plano de Saúde com coparticipação: Vale a pena? 

Na Secury Seguros, acreditamos que informação é o primeiro passo para decisões inteligentes, principalmente quando o assunto é saúde. Se você está pesquisando sobre Plano de Saúde com coparticipação e quer entender se ele é ideal para seu perfil (ou para sua empresa), este artigo é para você.  

Preparamos um conteúdo completo e atualizado com tudo que você precisa saber em 2025 antes de assinar qualquer contrato. Vamos começar a leitura? 

O que é coparticipação no Plano de Saúde? 

Coparticipação é o modelo em que o beneficiário paga uma mensalidade reduzida, mas contribui com uma parte do custo toda vez que utiliza o plano. Essa taxa pode ser um valor fixo (por exemplo, R$ 25 por consulta) ou um percentual (ex: 30% do valor de um exame). 

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), esse valor não pode ultrapassar 40% do custo do procedimento e deve respeitar limites mensais ou anuais para proteger o consumidor. 

Por que o plano com coparticipação está em alta em 2025? 

  1. Inflação médica: O custo da saúde subiu acima da média da inflação nos últimos anos. Isso tem levado pessoas e empresas a buscar alternativas mais econômicas. 
  1. Flexibilidade para empresas e autônomos: A coparticipação é vista como uma solução de equilíbrio, garantindo cobertura sem onerar o orçamento. 
  1. Uso consciente: Quem adota planos com coparticipação tende a usar o serviço de forma mais racional, o que ajuda a manter os reajustes sob controle. 

Leia também: Saiba como priorizar a Saúde Mental no trabalho

Vantagens do plano de saúde com coparticipação 

  • Mensalidade mais acessível: Pode ser até 30% mais barato que um plano tradicional. 
  • Economia para quem usa pouco: Se você vai ao médico poucas vezes ao ano, esse modelo costuma compensar. 
  • Indicado para empresas: Ajuda no controle de uso indevido do plano e nos custos com saúde corporativa. 
  • Maior controle do orçamento: Você paga de acordo com o uso — o que pode ser vantajoso para quem tem rotina saudável. 

Desvantagens que você deve considerar 

  • Despesas extras imprevisíveis: Se precisar de muitos atendimentos em um mês, os custos sobem. 
  • Desestímulo ao cuidado preventivo: Algumas pessoas evitam ir ao médico para não pagar a coparticipação. 
  • Nem sempre é vantajoso para quem tem doenças crônicas: Pessoas que fazem uso constante do plano podem pagar mais do que pagariam em um plano tradicional. 

Quando vale a pena? 

Planos com coparticipação valem a pena para quem usa pouco o plano de saúde. Jovens saudáveis, pessoas que fazem apenas check-ups e empresas que querem economizar no benefício sem abrir mão da cobertura costumam se beneficiar bastante desse modelo. A mensalidade mais baixa é um atrativo importante. 

Por outro lado, quem tem uso frequente — como pessoas com doenças crônicas, gestantes ou idosos — pode acabar pagando mais ao longo do tempo. Nesses casos, um plano tradicional com cobertura integral costuma ser mais vantajoso. 

Dicas da Secury para escolher bem 

Antes de contratar, avalie quanto você costuma usar serviços médicos ao longo do ano. Isso ajuda a entender se a coparticipação vai gerar economia ou custo extra. Leia com atenção o contrato, verifique quais serviços têm cobrança adicional e se há limite mensal para esses valores. 

Comparar diferentes planos e simular cenários de uso também é essencial. E se tiver dúvidas, fale com um corretor. Aqui na Secury, nossos especialistas te ajudam a encontrar o plano certo de forma transparente e sem complicação. 

Fale com a Secury 

Quer saber qual é o melhor plano de saúde com coparticipação para você ou para sua empresa? 
Entre em contato com a Secury Seguros clicando no botão abaixo e fale com um de nossos consultores. Vamos te ajudar a encontrar a melhor opção para você. 

Fonte: Instituto UFV de Seguridade Social