Saiba porque contratar um Seguro Habitacional GEO/SECURY

Seguro Prestamista. Por que contratar com a Geo/Secury?

A Geo Gestão Imobiliária foi  ao mercado para obter condições favoráveis para o setor imobiliário, e desenvolveu produtos com diversos benefícios para este setor.

Desde o inicio de suas atividades, há  mais de 15 anos, nomeou a Secury como seu representante credenciado para a distribuição dos seus produtos.

Com isso o setor imobiliário ganhou em competitividade nos custos e nos clausulados da apólice de seguro habitacional (com duas coberturas: MIP – morte e invalidez permanente do prestamista e DFI – danos físicos ao imóvel financiado) com condições especiais que se diferenciam dos produtos comercializados pelo mercado.

Então conheça abaixo as condições diferenciadas para o setor construtivo

  • Todo processo é disponibilizado via plataforma digital para aceleração de contratação prevendo inclusive a distribuição de certificado do seguro paras os prestamistas
  • ELEGIBILIDADE – No produto habitacional disponibilizado a idade exigida para admissão ao seguro é de 80 anos e 6 meses na soma da idade do prestamista com o prazo do contrato de financiamento
  • COBERTURAS –  Estão previstas as seguintes: Morte por Qualquer causa, Invalidez Permanente por Acidente e Invalidez Laborativa Permanente Total por Doença e DFI (danos físicos ao imóvel)
  • TAXAS – Este produto contempla taxa única independente da idade do mutuário prestamista, obedecendo o limite de 80 anos e 6 meses como indicado no item primeiro. A taxa para este produto (MIP) é: 0,021% sobre o saldo devedor que se altera todos os meses (Ex: saldo devedor de R$ 50.000,00 – custo mensal R$ 10,50 a ser cobrado do prestamista, juntamente com a prestação do principal)
  • PRÉ-EXISTÊNCIA – No produto MIP está prevista  cláusula de carência por 24 meses para doenças pré-existentes do conhecimento do prestamista no ato da assinatura do contrato; note que esta clausula diferencia o produto dos demais comercializados os quais, não concedem cobertura para qualquer tipo de doença pré-existente
  • CERTIFICADO – Todos os segurados receberão Certificado Individual informando as coberturas contratadas
  • PLACA HABITACIONAL – Este modelo serve para apresentar ao prestamista no ato da assinatura do contrato como referencia ao seguro e anterior a apresentação do certificado.
  • Seguro habitacional contempla duas coberturas (MIP e DFI) para os casos de empreendimentos de urbanização leva-se em conta apenas a cobertura MIP (Morte e Invalidez Permanente)

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Fonte: Geo 

Seguro Viagem x Assistência Viagem: tem diferença? 

Seguro viagem é um item essencial para quem vai embarcar, principalmente em destinos internacionais. Mas, na hora de contratar, muita gente se depara com um termo que causa confusão: assistência viagem. Afinal, tem diferença? Ou os dois significam a mesma coisa? 

A resposta curta é: hoje em dia, quase não há diferença, mas entender como esses termos surgiram e como funcionam pode te ajudar a fazer uma escolha mais consciente e evitar dores de cabeça no meio da viagem. 

O que é Seguro viagem? 

O Seguro Viagem é um produto regulado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), criado para proteger o viajante contra imprevistos durante o trajeto ou estadia: despesas médicas e hospitalares, extravio de bagagem, cancelamento de voos, entre outros. 

Antigamente, esse tipo de seguro funcionava com reembolso: se você passasse por uma emergência, pagava do seu bolso e, depois, apresentava notas e documentos para pedir o ressarcimento à seguradora. Esse modelo ainda existe e pode ser útil em locais onde não há rede credenciada, mas hoje o seguro vai além disso. 

O que é Assistência viagem? 

A assistência viagem surgiu com uma proposta diferente: atendimento imediato e prático, por meio de uma rede própria de prestadores. Ou seja, em vez de pagar e pedir reembolso, o viajante entra em contato com a central da empresa e é direcionado para o hospital ou clínica credenciada, sem custos extras na hora do atendimento. 

Esse modelo é mais confortável, e com o tempo foi sendo integrado aos planos de seguro viagem oferecidos pelas principais seguradoras. 

Leia também: Férias a caminho: A importância do Seguro Viagem

E hoje? Ainda existe diferença? 

Com a regulamentação atual da SUSEP, o produto “seguro viagem” passou a englobar os dois modelos: assistência + reembolso. Ou seja, ao contratar um seguro, você tem acesso tanto à rede conveniada quanto à possibilidade de buscar atendimento por conta própria e ser reembolsado depois. 

A nossa parceira Porto, por exemplo, já oferece planos completos com essa abordagem integrada. Os seguros contam com atendimento 24h em português, suporte médico no exterior, cobertura para esportes e gestantes, entre outras facilidades, e o melhor, tudo em um só produto. 

E tem mais: a Porto está com uma promoção especial até o fim de julho. Quem contrata o seguro viagem durante esse período ganha até 45% de desconto no Seguro Viagem escolha o seu plano ideal e parcele em até 12x sem juros. É uma ótima oportunidade pra quem está com viagem marcada e ainda não garantiu a proteção ideal. 

Por que isso importa? 

Entender essa diferença (ou melhor, essa integração) é essencial para não cair em pegadinhas. Existem empresas que ainda vendem apenas “assistência”, com cobertura limitada e sem garantia de reembolso em caso de atendimentos fora da rede. 

Além disso, muitos países exigem cobertura mínima para entrada, como os da Europa que fazem parte do Tratado de Schengen. Nesse caso, somente o seguro com assistência completa é aceito. 

Qual escolher? 

Hoje, o ideal é buscar planos que ofereçam os dois formatos de atendimento, como fazem grandes seguradoras. Assim, você viaja com liberdade: se tiver acesso à rede credenciada, ótimo. Se não tiver, ainda pode usar o seguro de forma reembolsável. 

Aqui na Secury, a gente sempre orienta: mais do que comparar preços, entenda o que está incluso. O seguro viagem certo pode evitar prejuízos enormes e garantir tranquilidade desde o embarque até o retorno.  

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Ataque hacker à C&M gera urgência do Seguro Cyber

Julho mal começou e um ataque cibernético chocou o sistema financeiro. A C&M Software sofreu um ataque cibernético disruptivo que expôs vulnerabilidades críticas no sistema de liquidação brasileiro.

A prestadora de serviços, responsável por conectar instituições menores ao Banco Central e ao Pix, teve suas contas-reserva invadidas e recursos desviados em uma cifra estimada em ao menos R$ 800 milhões. 

Por envolver contas de liquidação mantidas diretamente no Banco Central, o incidente não impactou contas de correntistas finais, mas sim a retaguarda da infraestrutura financeira, o que levou o Banco Central a suspender imediatamente todas as integrações da C&M até a análise dos protocolos de segurança. 

Entenda como ocorreu o ataque e o impacto real 

Os criminosos utilizaram credenciais vazadas para acessar o sistema da C&M e movimentar recursos de contas reserva de seis a oito instituições financeiras, conforme apuração da imprensa. Além do que, fontes independentes apontam que o prejuízo pode ter chegado a R$ 1 bilhão. 

Embora nenhum cliente final tenha sido diretamente afetado, o impacto operacional foi severo. O Banco Central determinou a suspensão cautelar dos serviços e exigiu auditorias e reforço nos controles antes de restabelecer parcialmente as operações. 

Especialistas classificam o ataque como um cibercrimes sofisticado de grande escala, alertando que ele expôs falhas na governança tecnológica e na dependência de fornecedores terceirizados sem controle adequado. 

Seguro Cyber como escudo estratégico 

Esse episódio evidencia que prevenção tecnológica não é mais suficiente. O Seguro Cyber, quando bem estruturado, oferece cobertura para: 

  • Perdas financeiras e fraudes decorrentes de invasões em sistemas terceirizados; 
  • Custos operacionais pela paralisação de serviços e recuperação de dados; 
  • Responsabilidade civil, multas regulatórias e impactos reputacionais; 
  • Assistência especializada com resposta a incidentes e gestão de crise. 

Em circunstâncias como essa, o seguro cyber não apenas protege o caixa da empresa, mas também ajuda a restaurar operações com rapidez, algo crítico quando falhas ocorrem na conexão digital de empresas com sistemas vitais como o Pix. 

O que o caso C&M ensina sobre Seguro Cyber e gestão de risco 

A crise deixa algumas lições fundamentais para qualquer organização digital: 

  1. Checklist de segurança em fornecedores especialmente quem funciona como elo com sistemas governamentais ou regulados. 
  1. Plano de resposta a incidentes (IRP) ativo e testado, para agir rapidamente diante de invasões. 
  1. Treinamento contínuo para equipes, com foco em prevenção de phishing e controles de credenciais. 
  1. Integração de seguro cyber ao plano de continuidade, com apólice adequada ao perfil de risco da empresa. 

Leia também: Confira 4 dicas de como escolher o seu Seguro Cyber

Conclusão: o momento de agir é agora 

O ataque à C&M Software, com prejuízos estimados entre R$ 800 milhões e potencialmente até R$ 1 bilhão, serve como alerta de que a segurança digital é um tema estratégico e urgente. Instituições que dependem de infraestrutura digital deveriam ter o seguro cyber como parte essencial da sua proteção. 

Afinal, não se trata apenas de tecnologia, mas de garantir a continuidade e a confiança dos stakeholders diante de eventos adversos imprevisíveis. 

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Fontes: InfoMoney, O Globo, Poder360 

Diabetes: sintomas, tipos e cuidados essenciais

O diabetes é uma das doenças crônicas mais prevalentes no Brasil e no mundo. Mesmo com tantos avanços na medicina e informação disponível, ainda há muita dúvida sobre como identificar os sinais, entender os diferentes tipos da doença e lidar com o diagnóstico no dia a dia. 

Engana-se quem pensa que o diabetes afeta apenas pessoas mais velhas. Ele pode se manifestar em qualquer fase da vida e, quando não tratado corretamente, desencadeia sérias complicações. No entanto, é possível ter uma vida longa e saudável com os cuidados certos.  

Neste artigo, você vai descobrir as diferenças entre os principais tipos de diabetes, entender como ele se manifesta no corpo e aprender como manter a qualidade de vida mesmo após o diagnóstico. 

O que é diabetes e por que ele merece tanta atenção? 

O diabetes acontece quando o corpo não consegue utilizar adequadamente a glicose presente no sangue, geralmente por falta ou mau funcionamento da insulina — hormônio que age como uma “chave”, permitindo que o açúcar entre nas células e seja transformado em energia. 

Com essa falha no sistema, a glicose se acumula no sangue e começa a afetar diversos órgãos e funções do organismo. O que começa com sintomas leves pode evoluir para quadros mais graves se não houver controle adequado. 

Quais os tipos mais comuns de diabetes? 

Diabetes tipo 1: Mais comum em crianças e adolescentes, ocorre quando o corpo deixa de produzir insulina. O tratamento exige o uso diário do hormônio e controle contínuo. 

Diabetes tipo 2: Geralmente aparece após os 40 anos e está relacionado ao sobrepeso, sedentarismo e genética. O corpo até produz insulina, mas não a utiliza bem, o que chamamos de resistência à insulina. 

Diabetes gestacional: Surge durante a gravidez e pode desaparecer após o parto, mas aumenta o risco da mulher desenvolver diabetes tipo 2 no futuro. Por isso, o controle médico é indispensável. 

Sintomas que não devem ser ignorados 

Muitas pessoas convivem com o diabetes sem saber, principalmente no caso do tipo 2, que costuma evoluir de forma silenciosa. Os primeiros sinais incluem sede em excesso, vontade constante de urinar, cansaço inexplicável e alterações na visão. Em alguns casos, também há aumento do apetite, infecções de pele recorrentes e sensações de formigamento nos membros. 

Observar esses sintomas e procurar ajuda médica é essencial para um diagnóstico precoce e o início do tratamento adequado, evitando complicações futuras. 

Complicações do diabetes: quando o descontrole vira risco 

A falta de controle dos níveis de glicose pode trazer sérias consequências à saúde. Problemas renais, alterações cardíacas, perda de visão e feridas de difícil cicatrização, especialmente nos pés, estão entre os riscos mais frequentes. O chamado “pé diabético”, por exemplo, pode evoluir para infecções graves se não houver atenção imediata. 

Além disso, o diabetes mal controlado costuma estar ligado ao aumento da pressão arterial e dos níveis de colesterol, formando um cenário perigoso para o funcionamento do organismo. 

Vida saudável com diabetes é possível, sim 

Apesar dos cuidados necessários, é totalmente possível viver bem com diabetes. O primeiro passo é entender que o tratamento vai além dos remédios: envolve escolhas conscientes todos os dias. 

Adotar uma alimentação balanceada, evitar alimentos processados, manter horários regulares para as refeições e incluir frutas, vegetais e cereais integrais na rotina fazem toda a diferença no controle glicêmico. A prática de exercícios físicos, mesmo que moderada, também tem um impacto direto na regulação da glicose e no bem-estar geral. 

Outro ponto importante é o monitoramento. Consultas regulares, exames de rotina e atenção com detalhes como a saúde dos pés ajudam a prevenir complicações e garantem mais autonomia no tratamento. 

Conclusão 

Conviver com o diabetes exige responsabilidade, mas também é um convite ao autocuidado. Quando bem acompanhado, o diagnóstico não limita — ele transforma. Com informação de qualidade, disciplina e apoio médico, é possível manter a saúde em dia e aproveitar a vida com segurança e equilíbrio. 

Compartilhar esse conhecimento com outras pessoas também é uma forma de prevenção. Afinal, quanto mais cedo identificamos os sinais, maiores são as chances de evitar complicações. 

Fonte: SBD 

Alergias Respiratórias: Quando o ar vira ameaça

Julho marca a Semana Mundial das Doenças Respiratórias, uma iniciativa global que visa conscientizar a população sobre a importância de cuidar da saúde pulmonar e identificar precocemente condições que afetam a respiração.  

Entre os diversos problemas respiratórios que impactam milhões de pessoas no mundo, as alergias respiratórias ganham destaque por sua alta incidência e pelos impactos que causam na qualidade de vida. 

Rinite alérgica, asma e outras reações respiratórias são frequentemente agravadas por fatores ambientais, mudanças climáticas e hábitos domésticos. Por isso, esse é o momento ideal para falar sobre prevenção, tratamento e como transformar sua casa em um ambiente mais seguro para respirar. 

Alergia tem tratamento? O papel da imunoterapia no controle das crises 

Muita gente acredita que alergia é algo com o qual se aprende a conviver, mas a verdade é que há tratamento, sim. E um dos mais eficazes a longo prazo é a imunoterapia, popularmente conhecida como “vacina para alergia”. 

A imunoterapia consiste na aplicação de pequenas doses da substância que causa a alergia, com o objetivo de dessensibilizar o organismo. Com o tempo, o corpo vai aprendendo a não reagir exageradamente ao alérgeno, diminuindo e até eliminando os sintomas. 

Esse tipo de tratamento deve ser indicado por um alergologista e pode ser feito por meio de injeções ou gotas sublinguais, com duração média de 3 a 5 anos. Os resultados costumam ser muito positivos, especialmente em pessoas que apresentam crises frequentes e que já tentaram outras abordagens sem sucesso. 

Casa segura para alérgicos: dicas para eliminar gatilhos invisíveis 

O ambiente doméstico é um dos principais vilões para quem tem alergias respiratórias. Pequenos hábitos do dia a dia podem ser grandes aliados no controle das crises: 

  • Evite carpetes, cortinas de tecido e bichos de pelúcia, pois acumulam ácaros com facilidade. 
  • Opte por aspiradores com filtro HEPA, que retêm partículas minúsculas do ar. 
  • Lave roupas de cama semanalmente em água quente (acima de 60ºC) para eliminar ácaros. 
  • Use capas antiácaro em colchões e travesseiros
  • Mantenha a casa arejada e livre de umidade, pois o mofo é um potente alérgeno. 
  • Evite o uso excessivo de produtos de limpeza com fragrâncias fortes, que podem irritar as vias respiratórias. 

Uma casa mais limpa e ventilada pode significar noites de sono tranquilas, menos uso de medicamentos e mais qualidade de vida. 

Conclusão 

As alergias respiratórias não são frescura, nem algo que deve ser ignorado. Elas afetam milhões de pessoas e, sem controle, podem evoluir para quadros mais graves. Mas há luz no fim do túnel: com acompanhamento médico, tratamentos adequados como a imunoterapia e mudanças simples no ambiente, é possível viver bem e respirar melhor. 

Você sofre com sintomas respiratórios frequentes? Procure um especialista e comece hoje a cuidar da sua saúde respiratória. 

Referências: