Seguro no Planejamento Financeiro Familiar 

Ao formar uma família, as responsabilidades crescem de maneira significativa.  

Proteger quem você ama passa a ser prioridade. Casa própria, carro, educação dos filhos, empréstimos e outras obrigações financeiras exigem atenção constante. 

Por isso, ter uma proteção financeira sólida é essencial. 

Por que incluir o seguro no orçamento 

  • Proteção do patrimônio: Um carro, a casa própria ou mesmo o negócio da família podem sofrer perdas inesperadas. O seguro evita que uma única ocorrência comprometa anos de trabalho. 
     
  • Segurança para os dependentes: Seguros de vida e saúde garantem que, mesmo em situações difíceis, a família não fique desamparada financeiramente. 
     
  • Previsibilidade de gastos: Com um valor fixo mensal ou anual, o seguro transforma riscos imprevisíveis em uma despesa planejada. 

Como escolher o Seguro de Vida Ideal? 

O seguro de vida é uma ferramenta poderosa de proteção financeira, mas a variedade de opções pode gerar dúvidas. 

Para garantir que sua escolha atenda às necessidades da sua família e do seu orçamento, considere os pontos a seguir: 

Avalie seu momento de vida 

  • Solteiros ou casais sem filhos: Foque em coberturas que protejam dívidas e garantam recursos para eventuais despesas médicas ou funerárias. 
     
  • Famílias com dependentes: Considere uma cobertura que garanta o sustento dos dependentes e despesas futuras, como educação. 
     
  • Aposentados: O seguro pode ser uma forma de planejamento sucessório, ajudando a evitar custos de inventário. 
     

Calcule o capital segurado 

O valor da indenização deve cobrir: 

  • dívidas atuais, 
     
  • despesas familiares por pelo menos 5 a 10 anos, 
     
  • e objetivos de longo prazo, como estudos dos filhos. 
     

Compare tipos de cobertura 

  • Seguro de vida tradicional: paga indenização em caso de falecimento. 
     
  • Seguro com cobertura por invalidez ou doenças graves: oferece suporte em situações de perda de renda. 
     
  • Seguro resgatável: permite acumular parte do valor investido ao longo do tempo. 
     

Verifique exclusões e carências 

Leia atentamente as condições gerais para entender o que não é coberto, prazos de carência e requisitos para acionar o seguro. 

Ajuste ao orçamento 

O seguro precisa caber no seu planejamento financeiro sem comprometer outras prioridades. Avalie também a possibilidade de reajustes anuais. 

Conte com uma corretora de confiança 

Um corretor especializado analisa seu perfil, compara propostas e garante que você pague apenas pelo que realmente precisa. 

Leia também: A procura pelo Seguro de Vida aumenta no Brasil – Secury 

Conclusão: 

Escolher o seguro de vida ideal é um investimento em tranquilidade.  

Ao avaliar suas necessidades, calcular o capital adequado e contar com orientação profissional, você garante que sua família estará protegida, independentemente do futuro. 

Se você quer saber mais sobre como proteger seu patrimônio, garantir estabilidade em imprevistos, preservando o padrão de vida, fale com um dos nossos especialistas e faça uma simulação gratuita! 

Fonte: Planejamento Financeiro e A Importância do Seguro 

            Seguro de vida como aliado no planejamento financeiro das famílias Azos,       Federação Nacional de Previdência Privada e Vida, FenaPrevi, Rafael Cló, Seguro de vida 

Setembro Amarelo: Promovendo uma cultura de cuidado

Desenvolvendo uma cultura de saúde mental e bem-estar

O mês de setembro é internacionalmente conhecido como o período dedicado à conscientização sobre a prevenção do suicídio, buscando romper tabus, incentivar o diálogo e fortalecer a rede de apoio emocional.

Essa campanha reforça a necessidade de tratarmos esse tema com seriedade e empatia, reconhecendo sua urgência e importância, mesmo sendo um assunto delicado.

Promovendo o bem-estar na sua organização

Escutar com empatia, acolher sem julgar e oferecer apoio real são passos essenciais para construir uma cultura de cuidado, não apenas em setembro, mas durante todo o ano.

Sinais como, mudanças de comportamento, humor, e traços físicos são alertas e nunca devem ser negligenciados.

Fique atento ao isolamento, recusa em almoçar com os colegas ou silêncio incomum nas reuniões, alternar irritabilidade e euforia, ou ainda alterações físicas como emagrecimento repentino e olheiras.

Infelizmente, muitas pessoas que enfrentam crises emocionais não encontram suporte adequado. Ainda hoje, faltam profissionais, estrutura e políticas públicas suficientes para atender a demanda da saúde mental.

É necessário ampliar o acesso ao tratamento, capacitar profissionais da educação, da saúde e da assistência social, além de promover espaços de escuta e acolhimento em todos os ambientes, da escola ao trabalho, da família à comunidade.

Leia também: Janeiro Branco: Cuidados com a Saúde Mental – Secury

A importância do diálogo

  • Ouça com atenção o que a pessoa está sentindo. Não julgue, não tenha preconceito.
  • Frases comuns que podem ser ditas por quem está em crise e que requer atenção: “Nada mais parece fazer sentido”, “Não aguento mais viver assim”, “Não vejo luz no fim do túnel”
  • Nunca dê conselhos diretivos: “Você precisa sair mais de casa”, “Você precisa esquecer isso…”, “Imagina, morrer, para com isso”. Esses conselhos não acolhem quem está em crise.
  • Ao invés disso, abra um elo de segurança e confiança: “Vamos pensar juntos numa solução”, “Estou aqui com você”.
  • Quando a confiança entre você e a pessoa estiver estabelecida não hesite em questionar abertamente a ideia de suicídio: “Você pensa em morrer?”. Isso cria espaço para que a pessoa realmente se abra.

Podemos fazer a diferença na vida de um(a) colega em crise.

  • Mostre disponibilidade e apoio. Se for do desejo dela, esteja presente em uma consulta com o psiquiatra ou psicólogo.
  • Evite que ela permaneça sozinha. Mantenha contato com familiares e amigos, pois o apoio coletivo é fundamental.
  • Lembre-se que juntos, podemos fortalecer a rede de cuidado e amparo a colegas em situações de vulnerabilidade.

Conscientização que Salva Vidas

Neste contexto, o setembro Amarelo se firma não apenas como uma campanha simbólica, mas como um movimento de mobilização social. Vestir o amarelo, compartilhar informações, promover rodas de conversa ou mesmo oferecer uma escuta atenta são atitudes que podem salvar vidas.

Mas é preciso ir além da cor e do mês: é fundamental cobrar ações concretas do poder público e da sociedade civil para garantir o cuidado contínuo e estruturado com a saúde mental.

Conclusão

Valorizar a vida é responsabilidade de todos. Reconhecer o suicídio como um problema de saúde pública é o primeiro passo para construir um futuro onde o sofrimento não precise ser vivido em silêncio e onde buscar ajuda seja uma possibilidade real, segura e humana.

Fonte: Setembro Amarelo: entenda a origem e importância da campanha

Setembro Amarelo e Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio – 10/9 | Biblioteca Virtual em Saúde MS

Ataques Hacker: Entenda os Riscos e como se Proteger

Para começar a falar sobre ataques cibernéticos, vamos entender o que é um hacker. 

Hacker é alguém com profundo conhecimento sobre o funcionamento de computadores, redes e sistemas digitais. Esse domínio pode ser aplicado de diferentes maneiras, tanto para fortalecer a segurança quanto para identificar e explorar vulnerabilidades. 

O termo “hacker” surgiu nos anos 1960 no MIT, nos EUA, como uma gíria para soluções criativas e engenhosas. Com o tempo, passou a ser associado a programadores que dominavam os bastidores da computação. 

O que é um ataque de hacker? 

Um ataque hacker é uma ação intencional em que alguém utiliza técnicas digitais para invadir, alterar, danificar ou roubar informações de computadores, redes ou sistemas, sem permissão. 

Principais finalidades 

  • Roubo de dados: obtenção de senhas, informações bancárias, dados pessoais ou corporativos. 
  • Espionagem digital: monitoramento de atividades de indivíduos, empresas ou governos. 
  • Interrupção de serviços: como nos ataques de negação de serviço (DDoS), que sobrecarregam sistemas e os tornam inacessíveis. 
  • Extorsão: uso de ransomwares  (programa de resgate) que bloqueiam arquivos e exigem pagamento para liberação. 
  • Manipulação ou sabotagem: alteração de sistemas com o objetivo de causar prejuízos operacionais ou financeiros. 

Quais danos um ataque hacker pode causar? 

Um ataque hacker pode causar uma série de danos, que variam conforme o tipo e a intensidade do ataque. Os principais incluem: 

Financeiros 

  • Roubo de dinheiro de contas bancárias ou cartões. 
  • Pagamento de resgates (ransomware). 
  • Prejuízos por interrupção de negócios ou perda de clientes. 

Danos à informação 

  • Roubo de dados pessoais, empresariais ou confidenciais. 
  • Vazamento de informações sensíveis. 
  • Alteração ou destruição de arquivos importantes. 

Reputação 

  • Perda de confiança de clientes ou parceiros. 
  • Danos à imagem da empresa ou da pessoa afetada. 

Operacionais 

  • Sistemas fora do ar, paralisando operações. 
  • Dispositivos infectados que ficam inutilizáveis. 

Legais e regulatórios 

  • Multas ou penalidades por não proteger dados conforme leis (como LGPD ou GDPR). 
  • Responsabilidade civil ou criminal em casos de vazamento de dados. 

Psicológicos 

  • Estresse, ansiedade e sensação de insegurança ao ter dados pessoais expostos. 

Leia também: PMEs: Confira como os seguros podem ajudar o seu negócio –

Quais são as melhores práticas para prevenir ataques? 

Prevenir ataques hackers exige uma combinação de tecnologia, comportamento consciente e atualização constante. Aqui estão as melhores práticas recomendadas por especialistas em segurança digital 

  • Use senhas fortes e únicas 
  • Ative a autenticação em dois fatores (2FA) 
  • Mantenha sistemas e softwares atualizados 
  • Cuidado com phishing (mensagens falsas que parecem legítimas )e engenharia social 
  • Instale e mantenha antivírus confiável 
  • Use redes seguras 
  • Faça backups regulares 
  • Eduque sua equipe (ou família) 

Você sabia que existem vários tipos de coberturas em Seguros Cibernéticos? 

Como os ataques cibernéticos têm crescido bastante nos últimos anos devido ao aumento de incidentes digitais, as seguradoras já oferecem apólices de seguro cibernético, que podem ser personalizadas conforme o porte e a atividade da empresa. 

 Eles podem variar em coberturas e extensões, mas geralmente incluem: 

Responsabilidade Civil (Terceiros) 

  • Cobre danos causados a terceiros em caso de vazamento de dados, perda de informações pessoais ou corporativas. 
  • Exemplos: clientes que processam a empresa após roubo de dados. 

Danos Próprios (Primeira Parte) 

  • Reembolsa prejuízos diretos da empresa segurada: 
  • Custos de investigação e resposta a incidentes. 
  • Recuperação de sistemas e dados. 
  • Perda de lucros (interrupção do negócio). 
  • Custos de restauração de softwares. 

Extorsão Digital (Ransomware) 

  • Cobre valores pagos em resgates exigidos por criminosos digitais (quando legalmente permitido). 
  • Inclui custos de negociação e apoio de especialistas. 

Multas e Penalidades Regulamentares 

  • Ampara em situações de sanções administrativas ou regulatórias (ex.: LGPD no Brasil, GDPR na Europa). 
  • Pode incluir custos jurídicos de defesa. 

Custos de Defesa Jurídica 

  • Despesas com advogados e tribunais em processos relacionados a incidentes de segurança da informação. 

Gestão de Crise e Comunicação 

  • Custos para gerenciamento de reputação após vazamento de dados ou ataque hacker. 
  • Inclui comunicação com clientes e mídia. 

Fraudes e Transferências Eletrônicas 

  • Proteção contra manipulação de sistemas financeiros e transferências indevidas. 

Conclusão 

Os ataques de hacker representam uma ameaça real e crescente no mundo digital, capazes de causar prejuízos financeiros, perda de dados, danos à reputação e transtornos pessoais.  

No entanto, com conhecimento, cautela e medidas de proteção adequadas, como senhas fortes, atualizações constantes, backups e cuidado ao navegar na internet, é possível reduzir significativamente os riscos e manter a segurança de informações e sistemas. 

Fonte:  Mercado de seguros contra ataques cibernéticos cresce 11 vezes no Brasil desde 2019 | VEJA 

Brasil teve meio bilhão de mensagens falsas por dia nos últimos 12 meses, revela Kaspersky | Tecnologia | Época NEGÓCIOS

Tecnologia na Saúde: 5G, wearables e SUS em ação

A transformação digital na saúde deixou de ser tendência para se tornar realidade. O avanço da telemedicina, aliado ao 5G, ao uso de wearables e às políticas públicas, está mudando a forma como os brasileiros acessam o cuidado médico. 

Além de trazer eficiência e rapidez, essas tecnologias permitem que pacientes em regiões remotas tenham acesso a consultas e exames sem precisar se deslocar grandes distâncias, sendo isso um passo importante rumo à inclusão em saúde. 

Telemedicina 2.0: o impacto do 5G e dos wearables 

A tecnologia do 5G traz uma nova era para a telemedicina e com ela vem a garantia de conexões estáveis e de alta qualidade, permitindo consultas por vídeo com baixa latência, exames a distância e monitoramento contínuo de pacientes. 

Dispositivos como smartwatches e sensores conectados ampliam a coleta de dados em tempo real, pressão arterial, batimentos cardíacos e até sono podem ser acompanhados e enviados automaticamente ao médico. Esse ecossistema tecnológico promete diagnósticos mais rápidos e assertivos. 

Telessaúde no Brasil: da lei à prática 

Temos um destaque para a Lei nº 14.510/2022 que regulamentou a telessaúde no Brasil, autorizando 14 categorias profissionais, além da medicina, a realizarem atendimentos remotos. Isso inclui áreas como fisioterapia, psicologia e enfermagem. 

Casos de sucesso já estão em andamento: 

  • Telemonitoramento de gestantes no Amazonas, permitindo acompanhamento pré-natal em comunidades de difícil acesso. 
  • Espirometrias realizadas a distância pelo Hospital das Clínicas da UFMG em parceria com o SUS, que já somam mais de 12 mil exames em 147 municípios. 

Essas iniciativas mostram como a tecnologia está sendo aplicada para reduzir desigualdades regionais no acesso à saúde. 

SUS e o desafio da inclusão digital 

Reportagem do O Globo aponta que projetos do SUS vêm testando novas tecnologias para ampliar o atendimento em áreas remotas. O objetivo é otimizar o uso de recursos públicos e garantir que comunidades afastadas tenham acesso a consultas e exames de forma mais rápida. 

Ainda que muitos desses projetos estejam em fase piloto, representam um marco importante: o Brasil está avançando não apenas em inovação, mas também em equidade digital na saúde. 

Leia também: Telemedicina: É consolidada no Brasil e muda medicina

O futuro da saúde digital no Brasil 

O cenário aponta para uma integração cada vez maior entre tecnologia e cuidado humano. Telemedicina com 5G, monitoramento remoto por wearables e políticas públicas que viabilizam a telessaúde formam o tripé dessa transformação. 

Os desafios ainda existem — infraestrutura, interoperabilidade de sistemas e segurança de dados são pontos críticos. Mas, ao mesmo tempo, o futuro da saúde no Brasil se mostra mais acessível, inclusivo e eficiente. 

Conclusão 

Por fim, a saúde digital em 2025 mostra que tecnologia e cuidado humano caminham juntos. O avanço da telemedicina com 5G, os projetos do SUS em áreas remotas e o uso de wearables comprovam que é possível oferecer atendimento de qualidade, mesmo diante de desafios geográficos e estruturais.  

Além do mais que inovação, trata-se de inclusão: garantir que cada brasileiro tenha acesso a um cuidado mais rápido, eficiente e humano, independentemente de onde estejam.

Referência: Rádio Senado, Saúde Business